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Dentil/Praia Clube visita hospital do câncer em Uberlândia

por: Pedro - Redação

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Fonte: Cairo Silva – Assessoria de Imprensa

A manhã desta quarta-feira, 4 de novembro, foi muito especial para a equipe Dentil/Praia Clube. Todas as atletas e comissão técnica fizeram uma visita ao Hospital do Câncer de Uberlândia, com o intuito de conhecer mais sobre este projeto tão bonito e especial à cidade de Uberlândia. A central do Dentil/Praia Clube, Walewska, ficou sensibilizada com a visita. “Todos deveriam vir conhecer este projeto tão sublime. É uma visita que faz bem à nossa vida. Volta e meia a gente se vê reclamando de alguma coisa. Acredito que tiramos lições para a nossa vida dentro e fora das quadras. Com certeza, a parte mais importante é saber que podemos ajudar de alguma forma. Estaremos sempre à disposição do Grupo Luta Pela Vida para disseminarmos ainda mais estas ações fabulosas realizadas aqui”, conta a capitã.
   O presidente do Grupo Luta Pela Vida, Renato Alves Pereira, contou o quanto a visita do time profissional de vôlei do Praia Clube foi importante. “O Grupo Luta Pela Vida, tem aqui no Hospital do Câncer, a oportunidade de um trabalho importante, no qual faz a ponte entre a sociedade e o paciente com câncer. Em 2015, comemoramos 15 anos da inauguração do Hospital do Câncer. Hoje, tivemos a oportunidade de mostrarmos ao time de vôlei do Praia, que é referência para a nossa Região. Enfim, é uma oportunidade única de nós termos ao nosso lado atletas de renome nacional e internacional. Elas são lideranças importantes, ficamos ainda mais admirados pelo que representam”, diz.        
   O técnico Ricardo Picinin também comentou sobre a visita ao Hospital do Câncer de Uberlândia. “Tenho certeza que foi uma experiência muito boa, a gente tem que parabenizar o Grupo Luta Pela Vida por aquilo que eles têm feito para a população de modo geral, atendendo mais de 60 cidades. Penso que mexeu com todos nós. Ademais, é um trabalho sério e a gente tem que valorizar muito essas pessoas, que fazem um trabalho voluntário e ajudam milhares de pacientes. Às vezes ficamos em casa reclamando, questionando várias coisas. Temos consciência que o poder público não tem como suprir todas as necessidades. No entanto, cabe a nós ajudarmos de alguma maneira. Em quadra, a gente luta por um ponto, por uma partida e aqui existem várias pessoas lutando pela vida. Imagino que seja fundamental jogarmos cada embate com esse sentimento. Vamos representar cada uma dessas crianças, jovens e senhores que estão aqui lutando pela vida”, finaliza.