Fonte: Amanda Demétrio – Sesi-SP/Fiesp
O time masculino do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) decide na tarde deste domingo (1/11), às 13h30, na Vila Leopoldina, o Campeonato Paulista de Vôlei 2015. Com a desvantagem após perder o primeiro jogo para o Funvic Taubaté, na noite desta sexta-feira, no Vale do Paraíba, por 3 sets a 1 (25/23, 27/29, 20/25 e 22/25), o time do técnico Marcos Pacheco precisa de uma vitória por qualquer placar para levar a disputa para o Golden Set (set extra de 25 pontos), logo após a partida, para se definir o campeão estadual.
Quatro vezes campeão paulista (2009, 2011, 2012 e 2013), o Sesi-SP teve sua sequência interrompida na última edição pelo próprio Taubaté, que conquistou a taça após vencer as duas partidas da final. Desde o ano passado já foram sete encontros entre as equipes, quatro pela Superliga, sendo turno, returno e semifinal, uma pela Copa São Paulo, uma na fase classificatória do Paulista 2015 e agora o primeiro jogo da final, com um total de quatro vitórias para o Taubaté e três para o Sesi-SP. Agora o time da capital busca a vitória para consagrar seu quinto título na competição.
Maior pontuador do último jogo com 20 pontos, para Theo, jogar no Abaeté já era esperado que fosse difícil, casa cheia, pressão e pressão do time deles. Para o oposto, o momento em que o jogo começou a virar foi no terceiro set. “Chegou um momento no terceiro set em que perdemos um pouco a pegada. A gente vinha, bem, com vantagem, e com 2 ou 3 vacilos no set acabou deixando escapar.”
Theo agora aposta as fichas na força e no ritmo da equipe para correr atrás do resultado perdido e garantir o título no Golden Set. “Agora nós temos que entrar no jogo com tudo, entrar forte e o ritmo tem que ser intenso do começo até o fim, porque qualquer bobeira eles levam. Precisamos errar menos, em alguns momentos do jogo nós desperdiçamos algumas bolas que não podem ser perdidas, uma bola errada é ponto para o outro lado e complica o jogo. Nós temos que errar menos e ser mais decisivos nos contra-ataques, um fundamento que falhamos no primeiro jogo”.
Diferente da edição passada, quando o Sesi-SP teve que correr atrás do placar na casa do adversário, nesse ano a equipe contará com o fator casa à seu favor, além do apoio da torcida. “A final é a mesma, mas o jogo do ano passado não volta, agora nós temos a chance de decidir em casa, que pode ser um fator muito favorável para gente e temos que aproveitar”.