Fonte: ZDL – Rafael Zito
O campeão paulista do vôlei feminino de 2015 será conhecido no domingo (25), às 10h, no ginásio José Liberatti. Detentor dos últimos três títulos e vitorioso na primeira partida, o Vôlei Nestlé entra em quadra para enfrentar o Sesi-SP precisando vencer por qualquer placar para conquistar seu quarto troféu consecutivo. Já o rival da capital tem que ganhar a partida e o Golden Set, parcial extra disputada logo após o término do jogo e com 25 pontos em disputa.
A vantagem adquirida após o primeiro jogo não ilude a levantadora Dani Lins. “Estamos conscientes de que nada está ganho. Ficou nítido no primeiro jogo que, se bobearmos, o time delas tem qualidade e virá com tudo para cima. Fabiana e Jaqueline são jogadoras experientes e não podemos vacilar em momento algum. Precisamos vencer novamente em Osasco para sair com o título, por isso, estamos conscientes de que não será nada fácil, assim como não foi na Vila Leopoldina”, afirma a jogadora.
Para Adenízia, mente forte será determinante na busca pela conquista. “Não podemos perder nosso foco. Se deixarmos cair a concentração, o segundo jogo certamente vai complicar. O Sesi possui atletas experientes e acostumadas a disputar finais. Elas precisam da vitória e vão querer levar o jogo para o Golden Set. Temos dois dias de treinos para realizar os ajustes necessários e entrar em quadra com a cabeça no lugar. Foco e concentração serão fundamentais no domingo”, ressalta a central.
No primeiro confronto, o Vôlei Nestlé venceu por 3 sets a 1, parciais de 25/12, 20/25, 25/21 e 25/20. O destaque foi o bloqueio, responsável por 21 pontos. Com 19 acertos, a oposta Ivna foi a maior pontuadora da partida. Único invicto no Paulista, o clube também derrotou o Sesi-SP na fase de classificação, por 3 a 0, na Vila Leopoldina.
Esse encontro é a reedição da final de 2013, quando as comandadas de Luizomar venceram os dois jogos e conquistaram o título. Os times já se enfrentaram onze vezes na história da competição e a equipe de Osasco saiu vitoriosa em nove ocasiões. Nos confrontos gerais, a vantagem é de 18 vitórias contra oito derrotas, em 26 partidas.