Fonte: CBV
Campeão na primeira edição do Campeonato Mundial Sub-23 masculino, em 2013, o Brasil tem a missão de manter o troféu em casa na competição que terá início na próxima segunda-feira (24.08), no Sheikh Rashid Maktoum Sports Hall, em Dubai, nos Emirados Árabes. A estreia da seleção brasileira, dirigida pelo técnico Rubinho, será neste mesmo dia, às 9h30 (Horário de Brasília), contra o Egito.
A seleção brasileira fará sua estreia no Mundial uma semana após ser campeã invicta da Copa Pan-Americana. Com três jogadores premiados individualmente – o central Flávio, com o melhor bloqueio, o líbero Rogério, com o melhor passe, e o ponteiro Douglas, eleito o melhor jogador da competição – o Brasil chega como um dos favoritos.
O líbero da seleção brasileira também elogiou o desempenho da equipe durante a Copa Pan. “O time está crescendo a cada dia e está muito forte como grupo, melhorando sempre mais taticamente. O título da Copa Pan-Americana foi muito importante e nos exigiu bastante. Foi um ótimo treinando e preparação para o Mundial. Estamos todos muito focados no objetivo principal da temporada, que é o título mundial”, garantiu Rogerinho.
A expectativa é boa, mas o treinador brasileiro sabe do equilíbrio que o vôlei masculino apresenta também nas equipes sub-23. “Esperamos uma competição de nível forte, com, pele menos, um grupo de cinco ou seis equipes com condições de chegar ao título. Apesar de conhecermos pouco os times adversários, temos um parâmetro dos atletas que encontramos no circuito mundial e nas últimas competições da categoria Sub-21”, disse Rubinho.
Para competir com o atual campeão, o treinador espera, ao menos, quatro fortes seleções. “Inicialmente, acredito na força das equipes da Rússia, Irã, Argentina e Itália, além do Brasil, como as principais candidatas as primeiras colocações. As demais, teremos uma dimensão somente na abertura do campeonato”, explicou Rubinho.
A seleção brasileira seguiu direto dos Estados Unidos, onde disputou a Copa Pan-Americana, para os Emirados Árabes. Segundo o treinador do Brasil, essa foi a melhor opção para a preparação final do grupo.