Feminino

Brilhante: Sesc Flamengo quebra a invencibilidade do Praia

por: Pedro - Redação

0

Redação

Na noite desta sexta-feira (20), no ginásio do Tijuca Tênis Clube (RJ), o Sesc RJ Flamengo venceu o Dentil/Praia Clube por 3 sets a 1, parciais de (25-20, 25-27, 25-21 e 25-23), no embalo de sua torcida, quebrando uma invencibilidade de 12 jogos do time mineiro na competição.

Para a ponteira norte-americana Veronica Perry, a Roni, a partida teve um gosto especial. Aniversariante do dia, ela completou 26 anos e contou com a presença do marido e da mãe na arquibancada. Roni levou para casa como presente de aniversário o troféu VivaVôlei. Ela também foi a maior pontuadora do confronto com 25 pontos. Do lado da equipe mineira, o destaque ficou com a a holandesa Anne Buijs, com 20 pontos, que entrou no lugar da dominicana Brayelin Martinez, que se machucou na última quarta-feira, após se chocar com Claudinha durante o treino.

O Dentil/Praia Clube, apesar da derrota e do fim da invencibilidade, segue na liderança da competição com 34 pontos. O Sesc RJ Flamengo soma 23 pontos e assume a quarta colocação.

O Sesc RJ Flamengo volta a jogar na próxima sexta-feira (27), contra o Barueri, fora de casa. O Dentil/Praia Clube terá pela frente o Sesi Vôlei Bauru, sábado (28), às 21h30, em Uberlândia (MG).

Com a palavra:

Sabrina, oposta do Sesc RJ Flamengo: “Esse jogo foi especial. A gente precisava dessa vitória, e ganhar de um time como o Praia foi sensacional. Só mostra o quanto a gente trabalha. O que aconteceu hoje foi fruto do nosso trabalho. Taticamente, jogamos muito bem. Cometemos alguns erros, mas conseguimos seguir taticamente o que o Bernardo pediu. No quarto set, tivemos resiliência. Uma falava para a outra não desistir e acreditar”, disse Sabrina.

Claudinha, levantadora do Dentil/Praia Clube: “A gente sabia que jogar aqui seria muito difícil. A gente vem de uma sequência e o time está sentindo um pouco o cansaço. A gente fala, mas não é justificativa, pois a gente sempre quer ganhar. Mas aqui é muito difícil jogar. Oscilamos muito no jogo. Em muitos momentos, a gente deixou de agredir no saque e elas estavam trabalhando com o passe na mão e agredindo nossa recepção. Uma situação que a gente sempre se coloca muito bem que é nosso sistema defensivo”, disse a levantadora.

Foto: Gilvan de Souza/Flamengo