Feminino

São Paulo/Barueri vira e vence o Curitiba Vôlei no tie-break

por: Pedro - Redação

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A ponteira Karina leva mais um VivaVôlei.
Créditos: Divulgação CBV

Redação

O São Paulo/Barueri perdeu os dois primeiros sets, mas mostrou força para buscar o placar e vencer o Curitiba Vôlei, de virada, por 3 sets a 2, parciais de (20/25, 17/25, 25/12, 25/16 e 15/11), nesta sexta-feira (05), no ginásio José Correa, em Barueri (SP).

Em termos de classificação, o jogo já não valia mais nada. O São Paulo/Barueri segue em sexto, agora com 39 pontos, e o Curitiba Vôlei em sétimo, com 28. o São Paulo/Barueri vai encarar o Dentil/Praia Clube por uma vaga na semifinal e o Curitiba Vôlei tem pela frente o Osasco São Cristóvão Saúde, na série melhor de três.

A ponteira Karina, do São Paulo/Barueri, ficou com o Troféu VivaVôlei. Ela foi a maior pontuadora do confronto, com 19 pontos (02 de saques, 07 de bloqueios e 10 em ataques). Pelo Curitiba Vôlei, Ivna foi a maior pontuadora com 15 pontos (02 de bloqueios e 13 em ataques).  

Com a palavra:

Karina, ponta do São Paulo/Barueri: “A gente começou muito abaixo do que a gente vinha jogando. A gente não estava seguindo o que o Zé pediu. A partir do terceiro set a gente conseguiu sacar melhor e manteve um jogo melhor, bloqueando melhor, principalmente. Foi consequência do nosso conjunto, que prevaleceu no final”, disse Karina.

Pedro Moska, técnico do Curitiba Vôlei: “Eu não gosto de dar desculpas, mas dessa vez o Universo vai me desculpar. Quando acabou o jogo, todas elas estavam exaustas. Estavam chorando. A Sassá, que não precisa provar nada pra ninguém, Bruna, Ivna, Pietra e não por que perderam. Choraram de cansaço. Foram quatro estados diferentes sem oito dias. Preferia até que fosse 3 a 0 para alguém, porque essa sequência que a gente pegou foi desumana. Eu, que não jogo, estou exausto. Nos dois primeiros sets a gente estava um pouco inteiro. Eu gostaria de chegar aos playoffs com o meu time inteiro e não vou. Nos últimos 21 dias foram 9 jogos. Vamos chegar na fase do playoff, que é o que vale, quebrados. A gente fez uma Superliga, no meu modo de entender, muito boa, mas muito boa mesmo. O que essas meninas fizeram é só orgulho e gratidão. Elas fizeram a oportunidade. Elas estão dando sangue”, disse o treinador.

Foto Destacada: Divulgação São Paulo/Barueri