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Superliga Feminina: Reunião define tabela e regulamento da próxima edição

por: Pedro - Redação

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Créditos: Divulgação/CBV

Redação

A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) divulgou nesta terça-feira (22.08) a tabela e o regulamento da Superliga feminina de vôlei 2017/2018. As definições saíram após reunião realizada no Sesi-SP da Vila Leopoldina, em São Paulo, com representantes de todos os times participantes desta edição. A competição terá início no dia 17 de outubro e alguns ajustes poderão ocorrer na tabela para viabilizar as transmissões das televisões.

Estiveram presentes representantes dos 12 clubes que estarão na próxima Superliga: Sesc (RJ), Fluminense (RJ), Vôlei Nestlé (SP), E.C. Pinheiros (SP), Rio do Sul (SC), Vôlei Bauru (SP), BRB/Brasília Vôlei (DF), Dentil/Praia Clube (MG), Sesi-SP, Camponesa/Minas (MG), Hinode Barueri (SP) e São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP).

Além dos supervisores, alguns técnicos compareceram para opinar nas decisões, como o comandante do Hinode Barueri, José Roberto Guimarães, do Sesi-SP, Rodolfo Lino, e do time de São Caetano do Sul, Hairton Cabral.

José Roberto Guimarães elogiou as mudanças definidas para esta temporada. “Estamos reunidos hoje aqui para que a próxima edição da Superliga seja a melhor possível. E as conversas estão caminhando muito bem. A final com dois jogos e o golden set, caso necessário, ficou bom para todo mundo”, disse o treinador.

Superintendente da CBV, Renato D´Ávila, esclareceu sobre as mudanças que serão realizadas para esta edição da Superliga. “Esta é mais uma etapa das que cumprimos todos os anos. É o momento de negociação com as equipes, de avaliar o que deu certo e o que não deu, além de finalizar a tabela e o regulamento, que dá um Norte para a competição. Os clubes já estavam previamente agendados com as modificações que fizemos. Então saímos daqui com a tabela do jeito que pretendíamos”, comentou o dirigente.

Segundo Renato D´Ávila, a decisão pela alteração nas finais, agora disputadas em dois jogos e golden set, foi bem recebida. “A final em duas partidas foi uma reivindicação das equipes, este foi o caminho escolhido para a próxima temporada e, caso cada equipe vença um dos jogos, independentemente do placar, será realizado mais um set, logo ao final da segunda partida”, explicou Renato D´Ávila.

O dirigente ainda falou sobre a utilização da tecnologia nos jogos a partir das semifinais, outra novidade oferecida pela organização do campeonato para esta temporada.

“Quanto ao desafio, a partir da fase de playoffs, nós já vínhamos acompanhando o desenvolvimento da tecnologia e vendo as possibilidades de implementação. É mais fácil de usar em competição sediada, onde todas as partidas acontecem no mesmo ginásio e não há mudanças de local. Na Superliga não funciona assim, cada clube tem a sua casa, e ter um equipamento único para isso, não é a solução. Inicialmente teremos dois equipamentos, ainda vamos definir qual tecnologia, mas serão usados a partir das semifinais”, concluiu Renato D´Ávila.