
Fonte: Amanda Demétrio dos Santos – Assessoria de Imprensa SESI-SP / FIESP
E foi dada a largada para a 23ª edição da Superliga Masculina. Depois da Copa São Paulo e do Campeonato Paulista, vai começar o principal campeonato de vôlei do país. Com campeões olímpicos, mundiais e velhos conhecidos, a temporada 2016/2017 promete ser uma das mais disputada nos muitos anos. E o time masculino do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) já está preparado para mais uma campanha, que começa nesta quinta-feira (27/10), contra o Copel Telecom Maringá, fora de casa, às 21h30, com transmissão pelo Sportv.
Experiência e garra o time da capital paulista tem de sobra. Após o vice-campeonato no estadual, a equipe da indústria chega para mais uma edição com força total, na qual busca o segundo título nacional. Para o veterano Serginho, além da ansiedade em estrear na competição, a equipe precisa estar atenta na pressão que virá de Maringá.
“Estamos ansiosos para estrear logo. Vamos jogar contra uma equipe que tem uma das maiores torcidas da Superliga, toda vez que a gente vai no Chico Neto é casa cheia. Eles estão com um time de diferente, um técnico que praticamente esteve na seleção brasileira durante alguns anos, que sabe tudo de voleibol, e dentro de quadra é comandado por um levantador que desequilibra, que é o Ricardinho. Então temos que tomar muito cuidado, será uma estreia boa para gente, porém muito perigosa, pelo simples fato de jogar fora sob a pressão da torcida adversária e das pesas que o time terá em quadra”, alertou o líbero.
A equipe paulista, reforçada em dois setores fundamentais, procurou suprir ausências que se mostraram importantes na temporada passada e manteve peças chaves. O técnico Marcos Pacheco recebeu os campeões olímpicos Lucão e Bruninho, repatriados da Itália, após defenderem o Modena, além do levantador Rafa. Serginho e Douglas Souza, também medalhistas na Rio 2016, além de Murilo, Sidão e Theo permanecem no time.
Para o camisa 8, capitão do time, além das contratações, que colocam o Sesi-SP em condições de lutar mais uma vez pelo título, os jovens vindos da base também terão papel fundamental na disputa.
“O Sesi-SP fez contratações de peso e investiu para estar entre as principais equipes desta edição. Mas, além dos campeões olímpicos, temos também jovens revelações no nosso elenco que vão ajudar e até mesmo surpreender, como foi o caso do Douglas e do Aracaju na última temporada”.
Na oitava temporada seguida da Superliga, o Sesi-SP, campeão no segundo ano de criação (2010/11), busca o segundo título após ficar com o quarto lugar na edição passada e um vice-campeonato na temporada 2014/15, quando eliminou o Taubaté e encarou o Sada Cruzeiro na briga pelo título.